O tempo de cada um
A idade é um indicador e não um critério! Existem inúmeros estudos que definem idades para determinadas aquisições, que nos permitem conhecer e entender o desenvolvimento das nossas crianças. Mas, cada criança tem o seu ritmo e a sua forma tão característica de adquirir as suas capacidades.
A estimulação é fundamental, mas nada melhor que experimentar por ela própria o que a vida tem para oferecer.
Costumo ouvir com frequência que determinada criança ainda não consegue falar, andar ou comer de forma autónoma comparativamente a outras. Como se todos os miúdos tivessem que aprender determinada competência em tempo exacto!
A sociedade cria estereótipos e competições nas aquisições mas esquecem-se, muitas vezes, das emoções! Por exemplo, uma criança de 3 anos está com dificuldades em retirar as fraldas mas possui uma capacidade fantástica de afecto e de socialização! Mas, ainda assim, o mais importante continua a ser as fraldas! Mais grave ainda, é um miúdo com dificuldades emocionais e com dificuldade em retirar as fraldas, e os pais estarem mais focados na aquisição da autonomia dos esfinteres do que na vertente emocional (até talvez seja este o motivo da sua dificuldade de autonomia).
O "stress paternal" pode prejudicar a autonomia que é expectável. Existem estratégias de apoio às aquisições! O foco deve ser o bem estar emocional da criança.
Não façam comparações, pois serão sempre desajustadas. O desenvolvimento de uma criança está condicionado a diversos factores familiares, sociais, cognitivos, biológicos e emocionais. Estes, promovem a aquisição de determinada competência, de forma mais rápida que outra. E ainda bem!
Como psicóloga, observo que nas maiores dificuldades há sempre a uma fantástica aquisição! Valorizar a criança, compreender o seu timing, e as suas condicionantes é sempre o melhor caminho para fomentar o desenvolvimento emocional saudável. Preferem-se crianças felizes e confiantes ao invés de crianças competentes no tempo estipulado pela sociedade.
A idade é um indicador e não um critério! Existem inúmeros estudos que definem idades para determinadas aquisições, que nos permitem conhecer e entender o desenvolvimento das nossas crianças. Mas, cada criança tem o seu ritmo e a sua forma tão característica de adquirir as suas capacidades.
A estimulação é fundamental, mas nada melhor que experimentar por ela própria o que a vida tem para oferecer.
Costumo ouvir com frequência que determinada criança ainda não consegue falar, andar ou comer de forma autónoma comparativamente a outras. Como se todos os miúdos tivessem que aprender determinada competência em tempo exacto!
A sociedade cria estereótipos e competições nas aquisições mas esquecem-se, muitas vezes, das emoções! Por exemplo, uma criança de 3 anos está com dificuldades em retirar as fraldas mas possui uma capacidade fantástica de afecto e de socialização! Mas, ainda assim, o mais importante continua a ser as fraldas! Mais grave ainda, é um miúdo com dificuldades emocionais e com dificuldade em retirar as fraldas, e os pais estarem mais focados na aquisição da autonomia dos esfinteres do que na vertente emocional (até talvez seja este o motivo da sua dificuldade de autonomia).
O "stress paternal" pode prejudicar a autonomia que é expectável. Existem estratégias de apoio às aquisições! O foco deve ser o bem estar emocional da criança.
Não façam comparações, pois serão sempre desajustadas. O desenvolvimento de uma criança está condicionado a diversos factores familiares, sociais, cognitivos, biológicos e emocionais. Estes, promovem a aquisição de determinada competência, de forma mais rápida que outra. E ainda bem!
Como psicóloga, observo que nas maiores dificuldades há sempre a uma fantástica aquisição! Valorizar a criança, compreender o seu timing, e as suas condicionantes é sempre o melhor caminho para fomentar o desenvolvimento emocional saudável. Preferem-se crianças felizes e confiantes ao invés de crianças competentes no tempo estipulado pela sociedade.
Comentários
Enviar um comentário