Sempre conheci histórias de amor e não me refiro apenas às que encontramos nos livros. A minha profissão também me permitiu (e ainda permite) conhecer centenas de histórias de amor reais, onde há sempre um começo, um meio e um fim. Independentemente, da duração destas fases, todas as pessoas já as viveram, ainda as vivem ou querem ainda viver (há mesmo muitas pessoas a procurar viver algo diferente e compensador). Mas, as relações ou a procura das mesmas estão do avesso! Ou seja, nem sempre se alimenta e nem se saboreia o princípio e o meio de uma relação, tendo um fim rápido e inevitável a curto prazo. Hoje em dia, observo a facilidade e a carência de um envolvimento, onde não há espaço para construir, conhecer e adaptarem-se ao outro. Atualmente, procuram-se conversas agradáveis através de mensagens escritas nas apps, onde a expetativa vai aumentando e depressa se passa para o fim, sem antes passar "pela casa da partida". Muitas pessoas que acompanh
Tenho um abraço para te dar. Queres que leve ou vens buscar? Blog de Psicóloga Patrícia Fonseca.