Regras e disciplina, para que vos quero?
Os castigos devem ser aplicáveis e cumpridos. Os pais devem ponderar e acordar previamente as estratégias educativas a aplicar aos seus filhos. Castigar por impulso e de forma exagerada, tende a ser impraticável e vai desconsiderar a palavra e o respeito que os filhos devem desenvolver pelos pais. É importante lembrar que se os pais não cumprem o que prometem não podem exigir que os filhos o façam.
Os pais devem ter em consideração que,
A valorização é sempre a melhor opção em detrimento à crítica negativa. É fundamental perceber as reais dificuldades das crianças e reforçar a sua autoconfiança. Lembrar que cada criança tem o seu ritmo e as suas aptidões - não fazer comparações com as outras. Os seus filhos devem entendem que, para atingir o sucesso, devem experimentar, tentar e errar e aplicar algum esforço e/ou empenho nas tarefas. Para isso, os pais devem continuamente e de forma ajustada, promover a confiança e as autonomias necessárias para a faixa etária em que a criança se encontra;Ambos os pais devem estar de acordo perante as regras, mesmo no caso dos pais separados. Um não deve desresponsabilizar ou criticar o outro perante a criança. Mais uma vez, reforço a importância do acordo prévio das regras, normas, permissões e comportamentos;Existir uma separação saudável entre a conjugalidade e a parentalidade. Isto é, os pais devem estar sempre juntos na parentalidade independentemente da sua conjugalidade. As crianças têm esse direito! A conjugalidade é do casal e, certos comportamentos, temas e/ou decisões devem apenas pertencer aos adultos. Os sentimentos de amor familiar devem ser sempre partilhados, seja em famílias com os pais juntos ou separados;Estar presente na vida escolar dos filhos - é importante para ambas as partes. Os pais tomam conhecimento de aspetos fundamentais acerca dos filhos e as crianças desenvolvem, entre muitos, sentimentos de pertença, de proteção e de responsabilidade.
Muitos pais têm dificuldade em estabelecer as regras aos seus filhos. Devemos perceber qual é o limite, o que devemos permitir ou não às crianças. Em primeiro lugar, em condições normais, elas são enérgicas, alegres e vivem para o presente. Assim, devemos esperar que corram e saltem, que cantem e que falem alto, que riam, que chorem, que façam barulho a brincar e a inventar, que peçam coisas e que, por vezes, sejam desastradas. Por isso, mediante o contexto, devemos permitir que sejam crianças, com o tal limite que estipulamos e clarificamos desde o início – estabilidade ao longo do tempo. Por exemplo, se permito que os meus filhos cantem alto na rua porque me sinto contente, não devo proibi-los de fazerem o mesmo, no dia seguinte, porque estou cansada ou chateada. De igual forma devemos proceder com o limite que se impõe nas regras – isto é, deixo as crianças cantar mas já não permito que corram na rua, perto da estrada, porque é perigoso e elas sempre souberam disso. Os limites e a estabilidade nas regras devem ser cultivados desde cedo, com o bom senso de possibilitar o desenvolvimento saudável, dizendo NÃO de forma coerente e assertiva.
Desta forma os pais devem,
Desta forma os pais devem,
- Dizer NÃO e explicar o porquê – é através “dos nãos” que as crianças desenvolvem a resiliência necessária para lidar com as dificuldades. Quando as crianças entendem a razão pela qual não devem realizar determinado comportamento, normalmente, existe maior probabilidade de não o repetir. Em muitos casos, elas tentam contestar essas proibições. É importante não ceder! Quanto mais cedermos mais fortes serão os comportamentos de oposição e as “birras”. E, ao longo tempo irão aumentar a resistência à proibição porque já lhes mostramos, várias vezes, que adjudicamos. Assim, é também através “dos nãos” que os filhos fortalecem o sentido de proteção, de respeito e de autoridade pelos pais.
- Ser um exemplo – por melhores conselhos que se dê, é através do que se demonstra que é certamente apreendido pela criança. Importa referir que a família é responsável pela transmissão dos valores, através da coerência do que se diz e faz! A escola consolida-os e aplica-os em contextos pedagógicos e sociais;
- Informar, explicar e manter as regras ao longo do tempo. Elas poderão ser alteradas pelas circunstâncias do desenvolvimento mas nunca ao sabor do humor, da disponibilidade e da vontade dos pais;
Os castigos devem ser aplicáveis e cumpridos. Os pais devem ponderar e acordar previamente as estratégias educativas a aplicar aos seus filhos. Castigar por impulso e de forma exagerada, tende a ser impraticável e vai desconsiderar a palavra e o respeito que os filhos devem desenvolver pelos pais. É importante lembrar que se os pais não cumprem o que prometem não podem exigir que os filhos o façam.
Os pais devem ter em consideração que,
A valorização é sempre a melhor opção em detrimento à crítica negativa. É fundamental perceber as reais dificuldades das crianças e reforçar a sua autoconfiança. Lembrar que cada criança tem o seu ritmo e as suas aptidões - não fazer comparações com as outras. Os seus filhos devem entendem que, para atingir o sucesso, devem experimentar, tentar e errar e aplicar algum esforço e/ou empenho nas tarefas. Para isso, os pais devem continuamente e de forma ajustada, promover a confiança e as autonomias necessárias para a faixa etária em que a criança se encontra;Ambos os pais devem estar de acordo perante as regras, mesmo no caso dos pais separados. Um não deve desresponsabilizar ou criticar o outro perante a criança. Mais uma vez, reforço a importância do acordo prévio das regras, normas, permissões e comportamentos;Existir uma separação saudável entre a conjugalidade e a parentalidade. Isto é, os pais devem estar sempre juntos na parentalidade independentemente da sua conjugalidade. As crianças têm esse direito! A conjugalidade é do casal e, certos comportamentos, temas e/ou decisões devem apenas pertencer aos adultos. Os sentimentos de amor familiar devem ser sempre partilhados, seja em famílias com os pais juntos ou separados;Estar presente na vida escolar dos filhos - é importante para ambas as partes. Os pais tomam conhecimento de aspetos fundamentais acerca dos filhos e as crianças desenvolvem, entre muitos, sentimentos de pertença, de proteção e de responsabilidade.
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