O que seria de mim sem ti
A barriga da mãe cresce, assim como as inseguranças do que "está cá fora"!
As crianças desejam um irmão para brincar, partilhar momentos e dividir emoções. Mas, desejam igualmente continuar a ter a atenção e amor previligiado dos seus pais. Surge uma ambiguidade emocional nas crianças que, normalmente, se refletem em comportamentos instáveis de chamadas de atenção.
Em alguns casos, com queixas somáticas. Começam a ter dores (de barriga, de cabeça, indispostos, com irritabilidade, entre outros específicos a cada caso).
Observei, ao longo dos anos, os mais diversos tipos de reações. Geralmente, à frente dos pais entram em conflito com irmão/irmã mais novo/a, mas sozinhos com os respectivos são meigos e atenciosos. É um misto de amor e ciúme.
Para os adultos, pode ser entendido como uma "fase". Para a criança não será bem assim. Ainda em processo de reestruturação das suas emoções e personalidade, uma extrema insegurança ou uma alteração drástica da rotina afectuosa com a família, poderá ter impacto na construção da sua autonomia, autoestima, autoconfiança, humor e sociabilidade.
Os pais devem mostrar-se compreensivos às inseguranças dos filhos mais velhos, permitir o diálogo e assegurar as suas dúvidas. Não devem ser permissivos às comportamentos negativos. Mas devem tentar compreender os seus receios e desmistificar as suas crenças negativas.
Devem mostrar que o amor não tem lugar, número ou circunstância.
As crianças desejam um irmão para brincar, partilhar momentos e dividir emoções. Mas, desejam igualmente continuar a ter a atenção e amor previligiado dos seus pais. Surge uma ambiguidade emocional nas crianças que, normalmente, se refletem em comportamentos instáveis de chamadas de atenção.
Em alguns casos, com queixas somáticas. Começam a ter dores (de barriga, de cabeça, indispostos, com irritabilidade, entre outros específicos a cada caso).
Observei, ao longo dos anos, os mais diversos tipos de reações. Geralmente, à frente dos pais entram em conflito com irmão/irmã mais novo/a, mas sozinhos com os respectivos são meigos e atenciosos. É um misto de amor e ciúme.
Para os adultos, pode ser entendido como uma "fase". Para a criança não será bem assim. Ainda em processo de reestruturação das suas emoções e personalidade, uma extrema insegurança ou uma alteração drástica da rotina afectuosa com a família, poderá ter impacto na construção da sua autonomia, autoestima, autoconfiança, humor e sociabilidade.
Os pais devem mostrar-se compreensivos às inseguranças dos filhos mais velhos, permitir o diálogo e assegurar as suas dúvidas. Não devem ser permissivos às comportamentos negativos. Mas devem tentar compreender os seus receios e desmistificar as suas crenças negativas.
Devem mostrar que o amor não tem lugar, número ou circunstância.
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